Em dois dias, Portugal perdeu 3 grandes figuras.
Incontornáveis.
E, especialmente perante a memória de Álvaro Cunhal, pouco podemos fazer senão curvarmo-nos respeitosamente.
Não se exige um minuto de silêncio, mas sim um tempo de reflexão.
Em dois dias, Portugal perdeu 3 grandes figuras.
Incontornáveis.
E, especialmente perante a memória de Álvaro Cunhal, pouco podemos fazer senão curvarmo-nos respeitosamente.
Não se exige um minuto de silêncio, mas sim um tempo de reflexão.