Considere-se o seguinte:
- António Câmara, o CEO da YDreams declara, em entrevista ao Expresso que aYDreams não tem, nem terá num futuro próximo, presença no Second Life
- a Universidade de Aveiro transmite a cerimónia de inauguração para o Second Life, numa clara aposta neste mundo virtual
- há crescentes dúvidas sobre o futuro do Second Life, principalmente por causa da enorme diferença entre o número de utilizadores em bruto e o número de utilizadores activos
- o Expresso online tem um repórter no Second Life e um dossier dedicado ao assunto, assim como a Reuters, que tem um subdomínio próprio
- há quem defenda que é preciso pensar na pegada ecológica do Second Life, porque um Avatar consome tanta energia como um brasileiro médio
- há especialistas e pioneiros do sector que já “desistiram” do Second Life
- …
No meio de toda esta confusão, quanta da minha “aversão” ao Second Life está associada à primeira experiência de utilização— que me aborreceu, onde não encontrei nada de novo, achei o interface e o modo de funcionamento pouco intuitivo e a totalidade da experiência completamente inútil, etc…— e quanto se baseia numa reacção mais racional e na convicção de que isto não passa de hype e que este não é o tipo de mundo virtual que me interessa?
Um comentário a “Second Life: dúvidas existenciais…”
Idem aspas…
Subscrevo a tudo, inclusivé ao resultado das minhas primeiras experiências com o SL (tentei algumas vezes, conforme saiam versões -substancialmente- diferentes…)
Enfim… HYPE!
Abraço