Apresentar uma peça de teatro numa estação de Metro, mesmo uma peça preparada para espaços não convencionais como O Contrabaixo, apresenta desafios interessantes.
O primeiro é a montagem duma plateia num espaço que é, acima de tudo, um espaço de circulação constante.
Para o Pedro e para mim (e para o Visões, colectivamente), foi uma experiência enriquecedora.
Infelizmente, não é fácil ler para lá do entusiasmo do momento, por isso, apenas podemos esperar que para o público tenha sido também. E que o Metro do Porto continue a explorar estas possibilidades.
Os espaços onde circulamos quotidianamente são óptimos espaços onde podemos ser surpreendidos e interpelados, por exemplo, através da Arte.