É uma coisa fantástica… umas horas em que a cabeça parece deter-se numa ideia que pode ser musical, depois forma-se uma linha mais nítida e começamos a cantar para dentro. A música parece encontrar o seu caminho até que a pessoa ao lado pergunta: “o que é que estás a cantar?”
O segredo é agarrarmo-nos a essa ténue linha trauteada até que surja o tempo e o espaço para a podermos registar, duma forma ou doutra.
Hoje pode ter nascido uma “canção”… a última de 2007, quem sabe?