Miguel Borges, Peter Michael Dietz, Romeu Runa e Romulus Neagu. E Paulo Ribeiro, claro. Homens valentes, todos eles.
Masculine, a coreografia apresentada ontem no Teatro Aveirense é um fortíssimo exercício de coragem. E de talento, claro.
Um dos melhores espectáculos de dança a que assisti.
E um exercício singular de masculinidade. Honesto. Um daqueles que nos deixa com poucas palavras.