Os últimos dias têm sido dias de viagem. Estamos a percorrer parte da “rede” Clunisiana, procurando parte do seu património imaterial entre monumentos, ruínas e conversas com quem ajuda a manter este património ou, pura e simplesmente, o habita. Andamos por sítios que, outrora, foram o centro do mundo, mas que estão agora “perdidos” no meio das províncias rurais francesas. Visitamos o “berço” dos primeiros cidadãos europeus, como Odilon de Mercœur, mas atravessamos zonas da França rural que não têm cobertura de telefones móveis ou acesso fácil à internet, por falta de habitantes que rentabilizem o negócio.
Por isso, o blog se apresenta, assim, num loop infinito de auto-referências automáticas ao artigo anterior. Como que a dizer “hoje, não se passou nada de virtual na minha vida”. 😉
Em breve regresso, com palavras, imagens e sons. Quem sabe se desse lado ainda estará alguém?