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Gráfico Mistério | lançamento do concurso

Não tenho bons prémios para anunciar (se alguém quiser sugerir algum, força), mas tenho aqui um belo desafio para todos aqueles que se interessam por imagens curiosas:

Gráfico Mistério

É obviamente uma fotografia, mas nesta primeira fase não acrescento mais dados nenhuns e gostava que me mandassem os vossos palpites sobre o que pode ser. Peço apenas a quem conhecer a imagem para não estragar imediatamente o jogo. Em fases seguintes acrescentarei dados sobre esta fotografia em função do que os vossos palpites me forem propondo.

Vamos jogar!

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Requisitos para trabalhar com ferramentas Open Source

Quando se apresentam as vantagens teóricas e práticas das ferramentas informáticas Open Source é raro falar-se em profundidade dos requisitos que estas apresentam, ao contrário do que acontece na maior parte das vezes que se discutem ferramentas proprietárias. É natural que assim seja: como estas ferramentas são abertas e livres, não existe, de facto, uma lista de “exigências” e (in)compatibilidades, como acontece muitas vezes com as ferramentas proprietárias, que as apresentam, muitas vezes, apenas por interesses comerciais e sem nenhum fundamento técnico. A diversidade de distribuições de algumas destas ferramentas, disponíveis para variadíssimos “sabores” de Linux, mas também para Windows e Mac OS X, com bastante frequência, tornam ainda mais complicado falar de “requisitos” e promovem a ideia de que todas elas funcionam igualmente bem em qualquer ambiente. Numa primeira abordagem e para uma utilização pacata, suspeito que isso corresponda à verdade e essa é mais uma das razões para que não se levante frequentemente este problema dos “requisitos”, mas se nos debruçarmos mais a sério sobre estas ferramentas e se fizermos uma utilização intensiva, comparando-as com as concorrentes comerciais, começamo-nos a deparar com dificuldades estranhas e muitas vezes pouco documentadas. Especialmente se, como eu, adoptarmos várias ferramentas open source, mas não formos rigorosos militantes do modelo FLOSS— ou seja, não só mantenho como sistema operativo o Mac OS X, como preciso de ver a vantagem técnica das soluções open source, já que as morais, que não menosprezo, em momentos de crise podem não ser suficientes para não me impedir de fazer o meu trabalho.

O dia de hoje— como todos os momentos cruciais de finalização e entrega de trabalhos de design de alguma dimensão desde que comecei a usar intensivamente o GIMP, o Inkscape e o Scribus— voltou a fazer-me pensar, dolorosamente, nesta questão. Sendo, teoricamente, ferramentas muitíssimo potentes e perfeitamente capazes de realizar as mesmas tarefas que as mais avançadas soluções comerciais e tendo eu a experiência de assistir à demonstração disso mesmo ou fazer essas demonstrações eu próprio, a verdade é que, em velocidade de cruzeiro, na configuração que eu tenho neste momento, a performance é dolorosa.

Os problemas maiores que me afligem dividem-se em 3 grandes áreas:

  • Gestão de memória: quando trabalho com ficheiros grandes (imagens raster de grandes dimensões no GIMP, ficheiros com muitos objectos ou geometrias complexas no Inkscape, documentos de grande dimensão no Scribus…) operações relativamente simples demoram imenso tempo, recordando os processos de edição digital de há 10 anos atrás. Em determinados períodos isso não é mau; dá-nos tempo para pensar, ajuda a gerir as pausa, etc. Mas numa fase final de produção de elementos para impressão, em contra-relógio, é exasperante. E se fosse para ter a performance de há 10 anos atrás, não se justificava ter máquinas recentes, com processadores recentes e memória adequada.
  • Instabilidade: na altura da verdade, tenho sido presenteado com freezes e crashes como nunca tinha visto (eu nunca usei Windows para trabalho). E, se no GIMP a instabilidade parece estar directamente relacionada com o problema da gestão de memória, já que só se nota com ficheiros de grandes dimensões (apesar de haver um ou outro filtro ou extensão pouco recomendável, também pelos imensos ficheiros que gera, mesmo que temporariamente), quer no Inkscape, quer no Scribus, chego a pensar que a condição necessária e suficiente para ter um freeze ou um crash é estar a trabalhar em algo de que precise durante algum tempo. Bem sei que tem que haver um padrão e já identifiquei algumas operações “sensíveis” nas duas aplicações, como agrupar e desagrupar grandes quantidades de objectos, aplicar máscaras e clipping paths no Inkscape, tentar abrir a janela de impressão no Inkscape, manipular elementos vectoriais importados no Scribus, obrigar o Scribus a muitos redraws, através de zooms e pans… Mas a instabilidade das aplicações, para quem vem dum universo Macintosh, é um pesadelo kafkiano e em momentos críticos, crashes a cada 5 minutos, como tenho tido quando estou a finalizar a composição de MUPIs, por exemplo, faz perder qualquer esperança no benefício kármico de usar software livre.
  • Compatibilidade: este problema não é tão grave como os outros do ponto de vista de performance, uma vez que é algo a que já estamos habituados nas soluções comerciais, mas é estranho que os SVGs do Inkscape, por exemplo, tenham alguma dificuldade de importação no Scribus se usarem algumas funcionalidades, como máscaras, clipping paths ou transparências e que, mesmo que não tenham essas características, percam referências de dimensão e cheguem fora de formato ao Scribus. Via EPS ou PDF damos a volta a esta questão, mas é estranho. Como é estranho que o Scribus importe ficheiros .PSD, formato proprietário do Photoshop, mas não .XCF, formato nativo do GIMP. Ou que seja preciso recorrer ao Scribus para ter uma imagem em quadricromia feita no GIMP. Ou…

O facto destas questões (algumas delas, pelo menos) não serem abordadas como assuntos sérios nas comunidades de utilizadores e dada a diversidade e exigências de uso a que elas têm sido submetidas, levam-me a depreender que, apesar de “funcionarem” em muitos ambientes, não “correm” em todos. Diz-me um colega de profissão que no seu MacBook, nota uma considerável diferença de performance nestas aplicações entre as versões em Mac OS X e versões a correr em Linux (Ubuntu):

É que não há comparação. Eu agora instalei o Ubuntu no meu MacBook Pro e, comparando com o OSX, as apps gráficas livres correm que é um doce. Compensa o incómodo de ter um dual-boot.

Além de que estás sempre com as versões mais actuais — as ports para OSX demoram sempre um pouco a sair. E têm sempre bugs específicos, que é o que te deve estar a afligir (e que eu também testemunhei).

Diz quem sabe.

Eu vou fazer o teste possível, mas fico a pensar até que ponto este é um problema real da comunidade open source:

  • Será que a difusão da ideia de que as ferramentas livres e abertas funcionam em todos os ambientes e o voluntarismo com que alguns programadores “martelam” o código necessário para que tudo funcione em todo o lado não criam experiências negativas (ou menos positivas) em quem está a ponderar a mudança?
  • Não seria útil gerir melhor as expectativas dos utilizadores (especialmente dos utilizadores mais exigentes, que estejam num percurso de migração, vindo de ambientes proprietários / comerciais), clarificando os requisitos técnicos de cada aplicação e dando exemplos de setups testados para performance e estabilidade?
  • Será assim tão perigoso para a difusão do software livre a declaração de exigências mínimas para aplicações específicas e a constatação de que existem diferenças entre “funcionar” e ser útil e produtivo num ambiente real?
  • Que impacto teria no ecossistema fragmentado dos sabores Linux a declaração, por parte dos principais programadores de cada aplicação, das combinações de hardware e sistema operativo ideais e/ou realmente testados?
  • Como se poderia implementar um sistema de testes das diversas distribuições de cada aplicação em cada ambiente que fosse verdadeiramente fiável? A sensação que se tem é que, em muitos casos, as distribuições Mac OS X foram testadas com uma instalação e um par de cliques por parte de quem 1) não usaria a aplicação profissionalmente e/ou 2) não tem grande experiência de utilização de computadores Macintosh.

Vamos lá a alguns testes, então…

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Estudo de opinião

Recebi um mail dum amigo que não gosta de ver o meu blog visualmente “poluído” com os resumos diários do Twitter. Pessoalmente, também acho que o blog fica mal servido com estas entradas, em termos gráficos, mas vejo alguma utilidade na sua publicação e, a julgar pelos números de visitas, leituras via feed e cliques, não sou o único. Isto aumenta a minha convicção de que uma parte significativa dos meus leitores não acede aos conteúdos via blog pelo que, cada vez mais, penso nele como uma plataforma funcional e preocupo-me pouco com o “aspecto” que tem. Sim, sou esse “tipo” de designer.

Num mundo ideal, claro que gostava de ter tempo ou vontade (não sei o que me faz mais falta) para actualizar por aqui umas coisas e refrescar o aspecto geral do blog, incluindo uma forma gráfica de separar estes conteúdos breves do resto, mas se soubesse que há mais gente que partilha da opinião deste meu amigo, talvez usasse isso como um incentivo importante. Como é? Há mais gente incomodada com o aspecto das minhas tuítadas ou a malta nem sequer tinha reparado e/ou pensado nisso se não fosse este artigo?

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[divulgação] Oficina “Design para uma Redacção Livre”, no JUP

O Hacklaviva organiza no JUP uma oficina dedicada às ferramentas informáticas (FLOSS) necessárias para construir uma “redacção livre”, projecto em curso no JUP. É no próximo sábado, dia 23 de Janeiro, numa tarde cheia de actividades à volta do info-activismo (e que coincide com inaugurações nas galerias da Rua Miguel Bombarda), cujo programa completo pode ser consultado aqui.

Mas, do programa, destaco, por me interessar particularmente, esta Oficina de Design para uma Redacção Livre.

23 jan 2010 | 14h30 – 17h30
Oficina de Design para uma Redacção Livre

Uma redacção a funcionar apenas com software livre? É o objectivo de uma colaboração entre o JUP e o Hacklaviva. Nesta oficina, vamos falar sobre o que é o software livre e as suas implicações na prática criativa, associativa e editorial. Depois veremos como hoje é possível tratar fotografia, criar gráficos e tipografia, paginar, editar áudio e montar vídeo com ferramentas livres. Traz o teu portátil e vem passar uma tarde connosco a descobrir novas formas de fazer o teu trabalho.

A informação chegou-me por via do Ricardo Lafuente, que é uma das pessoas que vai orientar esta oficina. As ferramentas-base da oficina serão:

  • Imagem: GIMP, Scribus e Inkscape (3 que fazem parte do meu workflow actual)
  • Áudio: Audacity (ferramenta muito útil)
  • Vídeo: Kaltura, OpenShot e (talvez) PiTiVi (esta é a área que é toda nova para mim e tenho que verificar se se conseguem instalar algumas destas ferramentas num Mac)

Segundo o Ricardo, “a ideia é mais um overview do que tutoriais; podemos tocar em partes específicas de acordo com as vontades colectivas, mas seria mais uma cena de esclarecimento, já que boa parte do pessoal que vai aparecer não tem noção do que existe no mundo do FLOSS…

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Boom & Bang

Vem aí!

Boom % Bang, cartaz

35ª Criação Visões Úteis

Boom & Bang

a partir de “The power of Yes” de David Hare

no Labirintho Bar
26, 27 e 28 Janeiro 2010
23, 24 e 25 Fevereiro 2010
23, 24 e 25 Março 2010
Sempre às 22H

M12
Duração: 50 minutos

Isto é uma nova espécie de socialismo. É o socialismo para os ricos. Para os outros está tudo na mesma. Só para os bancos é que há socialismo. O resto do pessoal continua tão à rasca como dantes. E é nesta altura que começamos a sentir uma certa sensação de injustiça, ou não é?

  • dramaturgia e direcção Ana Vitorino e Carlos Costa
  • banda sonora original e sonoplastia João Martins
  • interpretação Ana Vitorino, Carlos Costa e Pedro Carreira
  • projecto fotográfico Paulo Pimenta
  • coordenação técnica e operação Luis Ribeiro
  • produção executiva Joana Neto
  • assistência de produção Helena Madeira
  • design gráfico entropiadesign a partir de imagem de Ricardo Lafuente

Logotipo Boom & Bang, uma criação entropiadesign

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Crítica de design: Ecopontos

Os contentores dos Ecopontos em uso aqui em Aveiro têm 2 falhas graves, na minha opinião:

  1. O buraco redondo no ecoponto amarelo (embalagens) não dá jeito nenhum e é muito pequeno
  2. O buraco rectangular “panorâmico” do ecoponto azul (papel) é muito estreito e não dá jeito nenhum

Ecopontos em Aveiro, entradas assinaladas

Cheguei a pensar que este design dos contentores era um padrão nacional momentâneo e já tinha pensado várias vezes em escrever à Sociedade Ponto Verde a este respeito, mas apercebi-me recentemente que não existe, aparentemente, uniformização no design dos contentores. Em Nogueira da Regedoura (perto de Espinho), onde os ecopontos são da SulDouro, não há nenhuma destas desvantagens:

Ecopontos em Nogueira da Regedoura, com entradas assinaladas

E a olhar com mais atenção, reparei numa vantagem acrescida desta solução de design específica: é que o molde usado para os 3 ecopontos é o mesmo, quer num caso, quer noutro, mas enquanto no caso de Aveiro, se acrescenta material para criar a “entrada” do papelão, no caso dos ecopontos da SulDouro é simplesmente alterado o corte na entrada do “vidrão”, o que pode poupar dinheiro e recursos, certo?

No site O Meu Ecoponto, logo na página de abertura, vêem-se ainda 2 soluções diferentes, uma com aberturas simpáticas (Solução 1), outra com a chatice da abertura estreita do “papelão” (Solução 2):

Ecopontos em O Meu Ecoponto

Nenhuma das soluções ilustradas no site repete o “erro” de Aveiro, com o desperdício na entrada do “papelão”, mas não haverá vantagem económica e, também por isso, ecológica, em adoptar um contentor standard para todo o país? Se sim, podem optar por ecopontos com aberturas generosas e não muito “especializadas”?

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O marketing mesmo eficaz

… é aquele que consegue conceber e divulgar uma mensagem tão simples e genuína que põe as pessoas a decidir em função de alguma boa referência que ouviram dum amigo ou conhecido.

Vem isto a propósito da compra dum par de sandálias para substituir as minhas fiéis Panama Jack que se desintegraram, no fim natural da sua vida, e da decisão final de comprar umas Crocs, coisa que não me imaginava fazer há uns dias atrás. Mas tinha decidido que havia de pôr um par nos pés só para confirmar o que me tinham dito acerca do conforto e da leveza daquelas “socas de borracha” feitas em Boulder, Colorado. E, porque prefiro fazer umas pesquisas online antes de me mandar às lojas à procura de seja o que for, tropecei em referências às Crocs em muitos sítios, fiquei a saber onde se vendem, por cá e lá fui, para tentar confirmar que, apesar do eventual conforto ou leveza, não se justificava andar com um par de socas. Mas a verdade é que, ao calçar as socas, senti o que é dito na publicidade das ditas e que, por ser simples e genuíno, muitos clientes satisfeitos vão repetindo a quem os quiser ouvir. Parte do entusiasmo virá, a partir de determinada altura, imagino eu, duma necessidade de gerir o embaraço por andar de socas pelas quais, ainda por cima, se desembolsaram 40 euros quando há imitações a menos de 5 euros em qualquer feira ou grande superfície. Mas, com este truque de marketing manhoso, a que alguns chamarão “satisfação do cliente”, os tipos de Boulder, Colorado, já têm aqui mais um otário de socas de borracha, preparado para dizer a quem quiser ouvir: “sim, sim… mas o aspecto não é tudo: tens que calçar umas para perceber… são tão leves que parece que não tens nada nos pés…

Sandálias Crocs

Talvez tenha que deixar passar uns dias, mas a ideia geral é esta. 😉

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Design e Cidadania

Design e Cidadania, 19 de Junho, na FEUP

O DESIGN studio FEUP organiza, na FEUP (Rua Roberto Frias, Porto), no dia 19 de Junho de 2009 um dia dedicado ao Design e Cidadania.
Esta iniciativa visa dar a conhecer a disponibilidade do Design Studio FEUP para participar de forma cooperativa em projectos de Design para a Solidariedade e Cidadania, em Portugal ou em países em desenvolvimento.

Tenho acompanhado com muito menos atenção do que devia a actividade do professor, designer e cidadão Carlos Aguiar no DESIGN Studio FEUP. Esta iniciativa do dia 19 de Junho merece todo o destaque e atenção possíveis.
Mais info:

Poster do Dia Design e Cidadania

No dia anterior, no Edifício da Alfândega do Porto, um evento relacionado:

Conferência de Alexandre Manu

Organizem-se para poderem estar 18 e 19 no Porto, a pensar em Design, Sustentabilidade, Ambiente e Cidadania. Só boas causas.

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No melhor pano cai a nódoa

Terra, de Mariza, é um óptimo CD, musicalmente e é também interessante como objecto gráfico. Mas, o interior reserva uma surpresa gráfica, a que os amantes do detalhe e todos aqueles próximos das artes gráficas acharão muita graça. Se houvesse um prémio para a Gralha do Ano, ou coisa do género, cá estava um bom candidato.

Terra, de Mariza, interior do CD

A mensagem sobre a necessidade de respeitar os direitos de autor dos músicos e a arte final está em 4 línguas, mas reparem na versão francesa:

O texto em francês no interior do CD

😀

Que belo “Lorem Ipsum”… alguém na OgilvyOne se deve ter distraído.

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Se for para mudar, que mudem para melhor

Ouvi, nas notícias, que o Multibanco ia mudar de imagem. Fiquei curioso, obviamente, mas por acaso, e porque uso a Internet para quase todas as operações bancárias, só alguns dias depois da mudança é que me deparei com ela. E fiquei muito desiludido. As questões mais profundas, as que potencialmente dificultarão a acessibilidade ao novo interface, são bem analisadas pelo Ivo Gomes, mas a mim, a impressão mais imediata e superficial foi “porque é que isto ficou tão feio”? E reparem que eu não achava nem a imagem, nem o interface antigo particularmente bonito. Mas se, por um lado, funcionava, por outro, tinha algum equilíbrio. Já esta nova imagem, pode eventualmente ter melhorias ao nível da “actualização” da identidade gráfica do Multibanco que se reflectem (eventualmente) na comunicação fora do interface. Aceito até que pessoas menos sensíveis a questões de legibilidade e acessibilidade considerem que, em geral, a nova imagem é mais “moderna”.

Multibanco - nova imagem

Mas não concordam que o novo “boneco” do MB é feio e mal desenhado?

MB, o novo boneco é feioE isso, chama a atenção para os pormenores de todo o interface e da identidade e, genericamente, há imensas fragilidades gráficas. Ora reparem com atenção… não é mesmo “feio”?

Porquê?