Estou sentado numa cadeira, a observar o que se passa à minha volta e a aprender.
A aprender como se geram e gerem (sempre quis usar esta sequência) dinâmicas e públicos culturais: estou na Feira Galega de Artes Escénicas, organizada pelo IGAEM – Instituto Galego das Artes Escénicas e Musicais.
Se, por um lado, tudo isto é óbvio— dinamizar um espaço de encontro entre estruturas de criação/produção de espectáculos e programadores/entidades responsáveis pela necessária circulação desses mesmos espectáculos—, por outro, é difícil de imaginar algo semelhante a acontecer em Portugal.
Porquê?