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As ruas deviam ser sempre nossas

Se esta rua fosse minha... com destaque no Público

Nós, F.R.I.C.S., fizemos a nossa parte e, a mim, soube-me muito bem. Se pudesse, tinha ficado por ali, a participar nas actividades ou só a ver as pessoas e a animação. Mas, se algumas pessoas podem sentir e dizer que “o Porto devia ser sempre assim”, o que muito me alegra, a verdade é que o evento e a energia positiva que o parece caracterizar não é muito comum na cidade. Não me interpretem mal: gosto imenso do Porto, mas se me vim embora foi precisamente por ser comum um sentimento insuportável de opressão e uma espécie de impossibilidade de se ser ali genuinamente feliz, sem ser numa breve explosão.

Interessam-me todos os registos desta festa e reacções, pelo que se tropeçarem em alguma coisa interessante, agradeço que apontem aqui nos comentários.

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Se esta rua fosse minha…

[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=0uR9m7MntfA[/youtube]

Reparem, mesmo no fim do spot, quem vem, de forma temerária, na traseira da motoreta? Os F.R.I.C.S., claro, que não podiam deixar de estar presentes num festival que equaciona a possibilidade da rua ser mesmo nossa.

Se esta rua fosse minha é o “único Festival de Rua no Porto”, e acontece no dia 4 de Outubro, na Rua Cândido dos Reis. Nós tocamos pelas 14h00, como se a rua fosse nossa, como já é nosso costume.

Uma iniciativa do PlanoB.