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Monstros de Vidro

Monstros de Vidro, cartaz de João Guedes

Monstros de Vidro é o nome da nova criação do Visões Úteis, que estreia no Teatro Carlos Alberto, no dia 25 de Novembro (porque a 24 estaremos solidários com a Greve Geral), ficando em cena até 4 de Dezembro, apresentando-se depois no TAGV, em Coimbra, e no Estúdio PerFormas, em Aveiro.

Assino, como habitualmente, a banda sonora original e sonoplastia do espectáculo, além de assegurar elementos gráficos e audiovisuais que integram o espaço cénico e a dramaturgia.

E é aqui que começamos a perguntar: se perdermos o controlo e nos espatifarmos lá em baixo, como é que estar dobrado para a frente com as mãos sobre a cabeça me vai salvar a vida? E se isto não me salva a vida, porque é que eles querem que eu me ponha nesta posição?

Porto – Teatro Carlos Alberto (acolhimento Teatro Nacional S. João)

24 Novembro
Estreia adiada devido à Greve Geral / Concentração pela Cultura às 21h30 no Teatro Carlos Alberto

25 de Novembro a 4 Dezembro
Quarta a Sábado: 21h30
Domingo: 16h

Monstros de Vidro

40ª criação Visões Úteis

texto e direção Ana Vitorino, Carlos Costa
cenografia e figurinos Inês de Carvalho
banda sonora original e sonoplastia João Martins
desenho de luz José Carlos Coelho
elementos gráficos e audiovisuais entropiadesign
co-criação Ana Azevedo, Nuno Casimiro, Pedro Carreira

interpretação Ana Azevedo, Ana Vitorino, Carlos Costa, Pedro Carreira e ainda Inês de Carvalho
voz-off Alice Costa

Próximas apresentações:

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Muna – Um espectáculo “dupla-face”

Muna no TEATRO CARLOS ALBERTO, no Porto
uma criação Visões Úteis

de 18 a 29 de Junho

Muna – Versão Infância (M4)
de quarta a quinta, às 10h30 e 15h00 | sexta e sábado, às 15h00

Muna – Versão Adultos (M12)
sexta e sábado, às 21h30 | domingo, às 16h00

“Estás a gostar da brincadeira?”, pergunta a Muna. “Estou a gostar de tudo!”, responde o Muna.

Ilustração de Júlio Vanzeler para o espectáculo No Muna, o espectáculo de “dupla-face” que estreia no dia 18, sou também um Muna e estou a gostar muito da “brincadeira”, mesmo que o trabalho envolvido seja hercúleo (pensavam que estava calado por ter metido férias ou uma licença de paternidade?).

Há canções, uma corneta-mangueira, uma bicicleta-musical, um piano… e há músicas de embalar e de sonhar (sonhos bons, sonhos maus e sonhos esquisitos) que fui criando para Muna e, obviamente, para a Maria.

Eu, que não posso ver nenhum dos espectáculos, porque aceitei ser parte integrante deste universo, aconselho os adultos a verem os dois espectáculos, se puderem. E estou verdadeiramente ansioso pela reacção das crianças, já que a dos adultos tende a ser menos genuína.

Venham. E tragam as vossas crianças… ou as dos outros.

Muna não é uma experiência trivial.