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Dia de cão

Corri com a PT de casa e tudo parecia encaminhar-se para um dia bem passado.
As mini férias que tenho à minha frente deram-me coragem para arrumar algumas coisas que se acumulavam há demasiado tempo. Coisas digitais, que isto de viver rodeado de máquinas (e delas acabar dependente) tem muito que se lhe diga.
A primeira metade do dia foi simpática, talvez por causa da recém adquirida liberdade de não mais pagar ao monopólio PT por um serviço que não usava, mas que (vá-se lá saber porquê) me sentia obrigado a ter.
Sobre as práticas da PT voltarei a falar, concerteza, mas este é o “post” das lamentações. A lamentação de ter decidido dar uma arrumação aos meus 16 mil e-mails e ter perdido um mês de comunicações. O último. Aquele em que tenho as únicas coisas que me interessam.
Pus-me a pensar em duas coisas: o que é que se faz com 16 mil mensagens de e-mail (e porque é que não se manda tudo simplesmente para o lixo?) e, mais do que isso, como é que um auto-intitulado profissional digital trabalha há mais de um ano sem nenhum software de backup ou recuperação de dados.
Para não pensar nisso demasiado, decidi desligar a máquina, ir amanhã de manhã comprar um pacote de “Norton”, além da actualização do sistema operativo e ver um DVD….

“Gato Preto, Gato Branco”, do Emir Kusturica não será certamente a escolha óbvia para um serão relaxante, mas…

Antes de mudarmos o portátil da Cláudia de sítio, para o levarmos para perto da televisão, lembrei-me de lhe mostrar o que é isto de “bloggar” e dar-lhe uma visita guiada pelos blogs da família.
Ela, ajuizada como de costume, não mostrou grande interesse.

Talvez se a fizer ler algumas das entradas do Lado Esquerdo

Kusturica, aconchega-me!

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