Alguém olha o horizonte e expira…
Uma resplandescente traqueia, misto metafísico de madeira e metal, preenche o espaço com a singela certeza de, nessa expiração, não haver nada mais que o som do reflexo do horizonte.
Nos olhos, o reflexo.
No espaço, o som.
Tão simples, como podem ser todas as coisas que escapam à nossa compreensão.