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Cocktail Intermitente: convite

via Granular

dia 9 de Setembro, às 18h
Cocktail Intermitente
Um estatuto para os profissionais do espectáculo e do audiovisual
no bar da esplanada das piscinas de São Bento

Na Rua de São Bento – perto da casa-museu Amália, entre o Rato e a Assembleia da República

A Plataforma dos Intermitentes está a organizar este evento para chamar a atenção à falta de legislação específica e adequada às nossas profissões.
Esperamos que o próximo governo, independentemente da cor política, não nos vote uma vez mais ao esquecimento.
Vamos fazer um comunicado de imprensa, seguido de breves intervenções de representantes das várias áreas das artes do espectáculo e do cinema.
E depois, um cocktail, ou dois (também há cocktails sem alcóol), em fim de tarde de Setembro, abrilhantada pela música de Nuno Lopes e Dj Mute!

DATA : 9/09/09
HORA: 18h
LOCAL : BAR DA ESPLANADA DAS PISCINAS DE SÂO BENTO
DRESS CODE: INTERMITENTE

Agradece-se divulgação.

A Plataforma dos Intermitentes é independente e é constituida por :
AACI – Associação dos artistas Comunitários Independentes, AIP – Associação de Imagem Portuguesa, Associação Novo Circo, ATC – Associação dos Técnicos de Cinema, GDA – Gestão dos Direitos dos Artistas, Granular – Associação de Música Contemporânea, Movimento dos Intermitentes do Espectáculo e do Audiovisual, REDE, Sindicato dos Músicos, SINTTAV – Sindicato Nacional dos Trabalhadores das Telecomunicações e Audiovisual, STE – Sindicato das Artes do Espectáculo e do Audiovisual, PLATEIA – Associação dos Profissionais das Artes Cénicas.

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Sugestões de leitura

Não é muito meu hábito, mas dei por mim a pensar que fazia sentido deixar aqui duas sugestões de leitura.

A primeira é o artigo de opinião assinado por Pedro Gadanho na edição de hoje do Público (disponível online só para assinantes) a propósito do “desaparecimento” dos arquitectos portugueses numa altura crítica:

Agora que se repetem as eleições para a direcção nacional da Ordem dos Arquitectos – e quando há dez minutos atrás se abateu um silêncio ensurdecedor sobre o facto de o primeiro-ministro português assumir a autoria do que só pode ser considerado um crime arquitectónico – é importante perguntar onde param os arquitectos portugueses.

O artigo chama-se mesmo “Onde param os arquitectos portugueses?” e é importante e urgente, de facto, encontrar uma resposta. Espero que a reflexão de Pedro Gadanho sirva para “agitar estas águas”.

A segunda sugestão de leitura tem uma relação ténue e indirecta com as minhas  Fábulas de justiça social e é um ponto de situação relativo ao Estatuto dos Profissionais das Artes do Espectáculo feito pela Catarina Martins (directora do Visões Úteis, representante da Plateia nos Encontros AlCultur e minha irmã).

Destaco:

Regulamentar a contratação sem nada dizer sobre a segurança social não chega para estruturar o sector. Muita da debilidade do meio deve-se à falta de protecção social dos trabalhadores. Cronicamente tem-se disfarçado a falta de meios para a criação artística com a desprotecção dos profissionais. E as grandes empresas (como produtoras de televisão), e o próprio Estado, têm aproveitado para seguir os modelos dos pequenos empreendedores e do auto-emprego (as micro companhias de teatro e dança, os projectos pontuais) debilitando ainda mais o tecido profissional. Um profissional não pode ser obrigado a fazer em nome do lucro de outros, os sacrifícios que entende fazer em nome de projectos em cuja gestão tem voz activa. Não há razão para nesta área os trabalhadores serem ainda mais desprotegidos do que em todas as outras.

Boas leituras.

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