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Quem é que me estragou o feed? (foi o PodPress)

As possibilidades são várias (actualização de WordPress, actualização de PodPress, activação dum plugin) e a verdade é que me custa muito saber que fiquei sem acentos e cedilhas no “canal” mais usado pelos leitores frequentes.

Mas, antes de me pôr a fazer tentativas desesperadas para resolver o problema, não haverá por aí ninguém que já tenha passado por isto e me aponte na direcção certa? A tentativa de validação do feed aponta-me para o PodPress (e já não é a primeira vez que o plugin do podcast me “rebenta” com a codificação de caracteres e/ou com a validação do feed), por isso fiz uma primeira tentativa (singela) de solução. Mas não tenho a certeza de ter ficado tudo resolvido. Quem tiver sugestões, é bem-vindo. Aos restantes leitores, agradeço a paciência.

Editado: o que me estragava os caracteres acentuados e cedilhas no feed era mesmo o PodPress. A solução “básica” (ou desenrascanço), foi mudar o meu nome, no campo “copyright” para Joao Martins (sem o til). Não é o meu nome e é uma daquelas coisas que me deixa muito irritado e com frequência, mas, às vezes, não se justifica ir à procura duma solução melhor.

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Soluços, hesitações, saltos em frente e pedidos de ajuda

Por razões que, em grande parte, me escapam uma operação de rotina no servidor onde este blog está alojado deixou a totalidade do interface altamente instável e sem os ficheiros de localização portugueses (que tanto trabalho me tinham dado) a funcionar. Desisti de tentar perceber o que se passava e dei o salto em frente: actualizei o WordPress, desisti de usar o K2 porque não consegui que as localizações funcionassem e reorganizei alguns dos plugins que usava, com adaptações mínimas do template padrão (o excelente Kubrick).

Não está tudo como estava, como é fácil de ver, e a lista de tarefas pendentes não é curta:

  • refazer a página de links com todas as categorias
  • confirmar a importação das tags do UTW para o sistema integrado do WP
  • fazer uma limpeza às tags/etiquetas e às categorias, para facilitar a navegação
  • recolher feedback sobre algumas alterações na organização e sobre o papel dos blocos de AdSense no blog

De certeza que há mais coisas, mas o cansaço de tentar resolver problemas aparentemente inexistentes já me deu água pela barba.
Não fiz o update para o WP 2.6.1, porque o PodPress, que uso para o podcast, ainda não tem versão compatível. A ver vamos se vale a pena esperar.

Genericamente, a primeira impressão do novo WordPress é muito boa, como sempre, mas a gestão dos widgets na barra lateral não me pareceu muito estável. Fico com pena de perder algumas características mais avançadas do K2, mas parece-me, cada vez mais, que uma parte significativa dos meus leitores recorre mais ao feed do que ao blog propriamente dito.

Ainda assim, se puderem dar cá um salto e ver se há alguma coisa que tenha corrido terrivelmente mal, avisem.

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Voltamos à emissão normal

Durante umas horas (não sei precisar quantas), este blog ficou “offline”, com indicação dum erro fatal associado à exaustão da memória. Quem tiver passado por aqui terá lido qualquer coisa como:

Fatal error: Allowed memory size of 8388608 bytes exhausted…

Foi a primeira vez que o WordPress me deixou ficar mal, mas não me irritei demasiado porque exaustão de memória dá um certo ar de blog adulto… 😉

Só me chateei ligeiramente por não ter conseguido encontrar uma solução rápida, já que mudar parâmetros no php.ini não me é possível directamente. Mas numa pesquisa mais atenta encontrei a solução: no script que me exauria a memória, acrescentei a linha

ini_set("memory_limit","20M");

e isto ficou a “bombar” outra vez.

Mas ficou a dúvida: haverá por aqui algum script que me ande a “sugar” memória desnecessariamente? Há por aí quem tenha experiência de casos de “memory leakage” em WordPress?

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Por agora, desisto…

Conciliar o Gengo com todos os plugins que uso e com a mudança para o K2 revela-se uma tarefa demasiado complicada para o momento presente. Como exercício, permitiu-me fazer uma série de testes e compreender algumas coisas fundamentais, mas já chega. Decidi, inclusivamente, acabar com os artigos bilingues e acho que vou usar a limpeza das categorias (agora que tenho tags) para criar uma categoria para artigos em inglês.

A verdade é que o jLanguage, com que fiz alguns dos artigos, era eficaz, mas deixava muito a desejar na gestão dos feeds. E, se calhar, o melhor método para controlar um blog bilingue é mesmo a duplicação de conteúdos ou a criação de blogs autónomos… já agora, quem quiser partilhar a sua experiência é bem vindo.

Fica por fazer:

  • reorganizar as categorias,
  • limpar os posts bilingues,
  • ordenar as tags
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Mais que multilingual, um artigo universal

Expressão Matemática, exemplo de aplicação do mimetex

Já há muito tempo que, por razões familiares e profissionais, procuro soluções estáveis para escrever online numa das línguas mais universais de todas: a matemática.

Não é fácil, por mais voltas que se dê, porque o funcionamento de scripts como o mimetex (foi através dele que produzi esta expressão) ou de mecanismos que necessitem do próprio Latex nos servidores, normalmente, não se conseguem pôr a funcionar num servidor “standard”. É sempre preciso instalar mais qualquer coisa ou pedir ao administrador de sistema que faça mais esta ou aquela alteração aos ficheiros de configuração…

Eu não perco a esperança, mas cansa-me…

Alguém tem ajudas a dar?

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TinyMCE Advanced

Depois de me deparar com uma óptima dica para ampliar as possibilidades do editor do WordPress, fui só confirmar se o meu comentário não estava já desactualizado. E estava: cá estou eu a usar o TinyMCE Advanced, que acrescenta 12 plugins ao editor padrão e permite, entre outras coisas, edição em “full screen”, utilização dos estilos CSS definidos no nosso tema a partir duma lista dropdown, criação e edição de tabelas… o tal super-editor que queria.

Olhem só para estas opções:

 

Extended Toolbar, TinyMCE Advanced

Agora, volto às multilínguas e prometo uma surpresa.

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Próximo desafio: multilingual

Já fiz algumas experiências com artigos bilingues neste blog e já usei, com relativo sucesso, uma solução de portal bilingue construída com Joomla! e Joom!Fish.

Como estou numa de desafios e remodelações e porque o jLanguage, apesar de útil em pequenas coisas, levanta problemas complicados, por exemplo, nos feeds RSS (esta é para ti, Guilherme), vou agora deitar as mãos ao Gengo… desejem-me boa sorte.

Se tudo correr bem, volto em breve, com alguns artigos em inglês e português. Mais uma experiência que este blog, isoladamente, não exige nem justifica, mas que poderá ser bastante útil num futuro próximo.

I’ll just cross my fingers and hope for the best… ou coisa assim.

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Mudanças, upgrades e dores de cabeça

Tinha planeado já há algum tempo rever parte da base tecnológica deste blog. Menos pelo blog em si, mas porque o uso frequentemente como laboratório de testes de outras coisas que faço. Se o WordPress é, sem dúvida, uma das mais avançada plataformas de publicação on-line, não é menos verdade que as possibilidades de construir sobre ele soluções mais completas, agradáveis e eficazes são tentadoras e a promessa de ser tratado como um gatinho ajudou-me a apostar agora na exploração do sistema de templates que é o K2.

A única coisa que posso dizer é que provavelmente fiz a aposta na altura mais complicada: com o cruzamento entre as actualizações do WordPress e do K2 e com incompatibilidades entre os dois sistemas no que diz respeito à gestão das barras laterais e dos widgets, perdi imenso tempo para ter uma solução minimamente estável. Como devem ter reparado perdi algumas funções da barra lateral e ganhei outras (uma tag cloud e um fotoblog). O plano é conseguir pôr tudo em ordem e acabar com uma plataforma melhor do que a que tinha, mas como sou teimoso (e se calhar nabo), não quis ficar com uma localização brasileira do K2 (mas meu agradecimento ao Diogenes que me poupou imenso tempo) e passei uma parte da tarde de volta do poEdit a criar uma localização no “nosso” português.

Gostava de ter tempo para explicar os meandros desta operação e como é que ela me ajudará no futuro em projectos completamente diferentes, mas ficará para outro dia.

Quem tiver sugestões ou dúvidas, pode usar a caixa de comentários e, quando tudo voltar à normalidade, espero não ter perdido nenhuma funcionalidade vital…

Clique para descarregar pt_PT.mo.zip
Este ficheiro pt_PT.mo permite a localização para Português de Portugal do tema K2.
Basta descarregar, descomprimir e fazer o upload para a sua pasta nomedoseublog/wp-content/themes/K2/.
Se não tiver definido o Português como língua base do blog, tem que editar também o ficheiro ‘wp-config.php’.
Se precisar de pormenores, avise, através dos comentários.