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jazz.pt #24 já está nas bancas

Aliás, já está nas bancas há umas semanas, mas ainda não me chegou à caixa de correio, nem houve ainda tempo para actualizar o site, pelo que a capa digital ainda não está disponível.

É mais um bom número da revista. Fica o índice e os meus destaques (egoístas):

jazz.pt #24: Maio/Junho 2009

  • BD (Carlos Zíngaro)
  • Breves
  • Agenda de concertos
  • Estante do Miguel (Miguel Martins)
  • Ciber Jazz (Daniel Sequeira)
  • Jazz Bridges (Rui Miguel Abreu)
  • New York is Now (Kurt Gottschalk)
  • Blues.pt (António Ferro)
  • Perfil: José Pedro Coelho (António Branco)
  • Às Escuras: José Lencastre (Abdul Moimême)
  • Preview: Encontros Internacionais de Jazz de Coimbra (António Branco)
  • Portugal Jazz
  • Reports:
    • Portalegre Jazzfest (António Branco)
      com referência ao concerto do Spy Quintet:
      «Para o final, noite dentro, o Spy Quintet recuperou o projecto inspirado no álbum “Spy vs Spy”, de John Zorn e Tim Berne, e foi uma agradável surpresa. Do denso muro rítmico erguido pelos dois bateristas (Gustavo Costa e João Tiago Fernandes) e pelo contrabaixista Henrique Fernandes, soltaram-se os dois saxofonistas (João Martins e Rui Teixeira), que sopraram vigorosamente e com alma, dando muito boa conta de si.
      Terminava em alta um festival que continua a crescer a olhos (e ouvidos) vistos.»
    • Braga Jazz (Nuno Catarino)
    • Dose Dupla (António Rubio, Rui Duarte)
    • Wayne Shorter (João Martins)
      o texto virá parar aqui ao blog dentro de dias
    • Off-Road (Alberto Mourão)
    • André Fernandes Imaginário (Nuno Catarino)
  • Entrevistas:
    • Zé Eduardo (Abdul Moimême)
      o Zé Eduardo, “grande timoneiro”, é o tema da capa e é mesmo uma figura central do Jazz e da sua promoção e ensino, em Portugal; eu tive o prazer de verificar isso directamente, frequentando 2 workshops que ele dirigiu em Aveiro, há uns anos
    • Fred Frith (Charity Chan)
      o Fred Frith é uma figura seminal e nesta entrevista fala sobre o seu papel no ensino da improvisação, no Mills College; vale a pena uma leitura atenta
  • Forward:
    • Bay Area (Rui Eduardo Paes)
    • Jazz ao Norte (João Martins)
      o texto virá parar aqui ao blog dentro de dias
  • 33 RPM: New Phonic Art (Abdul Moimême)
  • Ponto de Escuta (Gonçalo Falcão, Paulo Barbosa, Rui Duarte, Rui Eduardo Paes, João Aleluia, Paulo Gonçalves, José Pessoa, João Pedro Viegas, Alberto Mourão, Nuno Catarino, Abdul Moimême, João Martins)
    foi a primeira vez que participei no “Ponto de Escuta” e tive o prazer de, além de me debruçar sobre discos que a revista me propôs— Udentity de Denman Maroney, Prelude de Ambrose Akinmusire e Shakti de David S. Ware (os textos virão cá parar)—, pude divulgar, através da crítica, uma edição de autor que merece atenção: Now Boarding, do Quad Quartet (também virá cá parar o texto)
  • Discos da Minha Vida: Pedro Costa
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Para quê publicar os artigos escritos para a jazz.pt?

Como terão notado, reiniciei a publicação de textos escritos para números antigos da jazz.pt e tenciono publicar aqui, com autorização da revista, obviamente, todos os artigos escritos e já publicados.

O objectivo é duplo: por um lado, acredito poder contribuir para a promoção da revista e, por outro, interessa-me recolher opiniões acerca da minha colaboração específica. Não sou jornalista nem crítico e tenho relativamente a esta “função”, uma atitude peculiar.

Também sei que a crítica da crítica é normalmente um exercício reservado para as mesas de café, mas se alguém sentir que me pode ajudar a melhorar, agradeço.

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Um caso de polícia

Escrevi, em Dezembro de 2007, um artigo sobre o lançamento da revista Web Designer, onde partilhava algum do meu desalento e desconfiança. Estava longe de imaginar que o assunto teria o desenvolvimento que se percebe pela leitura dos comentários que continuamente vou recebendo e que a editora Enjoy deixaria as coisas chegar ao limite do absurdo, por actos e omissões. Mas deixou até que a questão, para alguns assinantes, se transformasse num caso de polícia. Têm razão todos aqueles que reclamam por direitos elementares, como a devolução dos valores pagos, dado o incumprimento, a todos os títulos lamentável, da editora. E têm razão em se manifestarem contra manobras dilatórias, quebras de comunicação e confiança e todos os comportamentos contrários aos direitos que nos assistem a todos, enquanto consumidores.

Eu não assinei a revista, mas estou solidário com todos aqueles que agora reclamam, como é óbvio. Mas não sei o que pensar do facto de ser num artigo do meu blog que estas pessoas trocam informações e se tentam organizar para reivindicarem os seus direitos. Gostava de poder fazer mais alguma coisa e tenho a certeza que há estratégias mais adequadas e visíveis para obrigar a Enjoy a mostrar o mínimo de respeito pelos consumidores. Assim, lanço daqui um apelo a todos os envolvidos neste caso e a quem possa eventualmente dar-lhes um apoio específico (advogados, juristas, activistas e especialistas em direitos do consumidor…) para que façam propostas concretas e apontem caminhos mais seguros e directos para a defesa dos direitos destes consumidores.

Agradeço antecipadamente.